No ano de 1965, Gemini IV era o nome da missão espacial que ficou 4 dias orbitando a Terra com o objetivo registrar a superfície da Terra procurando padrões circulares que representam impactos de asteroides ou objetos que caíram do espaço. O Olho do Saara descoberto nesta missão é uma incrível estrutura circular de aproximadamente 40 quilômetros de diâmetro na Muritânoa, extremo oeste do grande deserto.
Depois de mais de 50 anos, a formação ainda é um mistério para os cientistas. Conhecido também como Richat, o Olho do Saara foi formado anterior a 100 milhões de anos, conforme analise de geólogos.
Significa que quando o mega-continente Pangeia iniciou a separação devido aos movimentos das placas tectônicas, pedras e rochas incineradas foram espremidas em direção à superfície.
Mas, não teriam erguido à superfície todas as rochas, sendo formadas várias camadas, como uma bolha. Esses movimentos também trouxeram a origem falhas que circundam o Olho do Saara. Observando o ponto central da formação, as rochas também apresentam calcário derretido, que criaram as rochas sedimentares.
Olho do Saara é melhor visto do espaço
A estrutura teria se formado a 100 milhões de anos, a bolha mencionada acima desmoronou parcialmente, e a erosão mudou toda essa estrutura que observamos nos dias de hoje.
Os anéis no local são feitos de rochas de vários tipos, concebidas em velocidades diferenciadas. Já o local mais claro próximo ao centro é rocha vulcânica, surgida através de explosões.
Como o olho é mais visível do espaço, quem vê-lo torna inesquecível. Existem várias lendas e mistérios sobre este local, como o caso desta estrutura ser restos d de Atlântida, a cidade perdida, que Platão descreveu com “anéis concêntricos de terra com água”
E você o que acha deste local? Seria uma possível resquício da mitologica cidade? Qual a sua opinião sobre este assunto, comente em nossa sessão de comentários, confira também estes locais fantásticos
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